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Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida novel Chapter 120

Summary for Capítulo 120: Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida

Capítulo 120 – Highlight Chapter from Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida

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Capítulo 120

O homem parecia acreditar que ela não gostava mais dele, e por isso agia de forma fria.

“O que você acha de mim?”O olhar de Célio era sério e preocupado enquanto ele a observava.”Você gosta de mim?”

“…”Quem pergunta isso dessa forma?

“Você gosta ou não gosta?”

“Tá legal.”Isabella sorriu levemente.”Podemos comer em paz agora?”

Célio acariciou o rosto dela com ternura, tirando o aspecto frio e substituindo-as por doçura e felicidade.

Isabella disse que ele era legal.

O que significava que, em geral, ele não estava fazendo um mau trabalho.

Ele sorriu alegremente e começou a alimentá-la.

“Eu consigo comer sozinha.”

“Você quer que eu te alimente com a colher ou com…”Célio subitamente se inclinou e beijou seus lábios, como se insinuasse alguma coisa.

“Você…”Esse cara estava aprontando de novo!

Depois de um jantar que parecia não ter fim, Célio a levou até a entrada da empresa. Saindo do carro, ele abriu a porta para ela.”Vou subir com você.”

“A linha de produção da empresa funciona 24 horas.

Se ele fosse com ela, era provável que alguém do Departamento de Produção o visse.

Vendo a expressão de decepção em Célio, Isabella disse, sem jeito,” Espere aqui, eu vou pegar a pulseira e já volto.

“Então me dê um abraço.

“Um abraço e eu deixo você subir.”Célio esticou os braços, pedindo um abraço como uma criança.

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“Pode ser?”

“Tá bom, eu preciso subir.”Isabella não queria ficar se abraçando na rua e causar uma má impressão.

Ela entrou na empresa, digitou a senha do escritório, abriu a porta e lá estava a pulseira, tranquilamente sobre a mesa…

Lembrando-se do que ele disse naquela noite, Isabella sentiu um calor no coração.

Para não deixá-lo esperando muito, ela colocou a pulseira e saiu do escritório, pronta para pegar o elevador, quando de repente ouviu vozes vindas do corredor de segurança… Parecia uma discussão com um tom de reclamação.

Isabella caminhou silenciosamente até a porta do corredor, e só então percebeu que os sons vinham de alguns andares abaixo.

Por causa do eco no corredor, os sons pareciam mais altos.

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