Capítulo 113
Gala não tinha bebido muito e ainda estava sóbria, ela planejava tomar um banho e dormir cedo para ter
ergia para a reunião de amanhã.
Fol só quando ela estava se despir que percebeu que ainda estava usando a pulseira que avô Branco deu à esposa do Marco Antônio.
Imediatamente, Carla tirou a pulseira, limpou e colocou de volta na caixa, levando–a para o terceiro andar para encontrar Marco Antônio.
Bateu na porta. “Diretor Antônio, tenho aqui o presente que o avô Branco deu à sua esposa. Você poderia vir buscá–lo?”
Não houve resposta.
Carla supôs que ele devia estar bêbado, ele havia bebido bastante no jantar, e no caminho de volta, ele estava encostado no banco de trás do carro, sem dizer uma palavra.
Ela rapidamente desceu as escadas para preparar uma sopa, depois subiu as escadas novamente com a sopa pronta.
Bateu novamente na porta do quarto de Marco Antônio, mas ainda não obteve resposta. Ele estaria com uma reação alérgica ao álcool de novo?
Com esse pensamento, Carla, preocupada, empurrou a porta, que estava apenas encostada, e ela se abriu facilmente.
A luz estava apagada e as cortinas estavam fechadas, o quarto estava tão escuro que Carla não conseguia ver o que estava acontecendo lá dentro.
“Diretor Antônio, posso entrar?” Carla acendeu a luz do quarto e ao levantar a cabeça viu Marco Antônio deitado no sofá.
Seu rosto estava pálido, ele estava suando frio e parecia inconsciente.
Carla levou um susto. “Diretor Antônio, o que foi?”
Marco Antônio não respondeu, Carla pensou em ligar para o serviço de emergência, mas não tinha trazido o celular. Ela decidiu descer para pegar o celular, mas Marco Antônio de repente a agarrou, “Estou tudo
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