Capítulo 160
Rolava o boato que o Marco Antônio não curtia muito mulher. Carla Barcelo está com ele há sete ou oito meses e nunca o viu se aproximar da esposa.
Na real, tinha chance de ele ter algum “probleminha” e por isso evitava ficar perto de mulheres. Jean disse, “Carlita, deixa eu te dizer, esse tipo de homem problemático é muito pervertido na privacidade. Você tem que ter cuidado quando mora na casa dele.”
Carla retrucou: “Pode até ser que ele tenha algo na saúde, mas não dá pra duvidar do caráter dele.”
“Carla, o Diretor Antônio preparou o jantar e convida você para jantar com o Sr. Carlos.” A voz da Dra. Elisa, do nada, veio de trás deles, fazendo os dois pularem de susto.
Quando olharam pra trás, lá estava Marco Antônio, fazendo a Carla ficou imediatamente a**ustada.
Quanto tempo será que ele tava ali?
Será que ele pegou a conversa dela com o Jean?
Se ele soubesse que ela estava falando sobre sua vida pessoal pelas costas, ele definitivamente a demitiria num acesso de raiva. Carla lançou um olhar discreto para Marco Antônio, mas ele parecia na dele, como sempre, e nem deu bola pra ela. Carla respirou aliviada.
“A comida tá pronta. Vamos comer?” Se Carla presta**e um pouco mais de atenção em Dra. Elisa, ela perceberia o constrangimento no entusiasmo de Dra. Elisa.
Começaram a jantar, e a comida tava a cara de todo
Especialmente aquela rabada ao vinho tinto, que fez
os olhos da Carla brilharem. “Jean, prova isto!” disse ela.
“Beleza, vou ver qual é.” Jean sentiu um olhar mortal vindo em sua direção, e logo pensou no Marco Antônio. Jean olhou para Marco Antônio, mas Marco Antônio comia sua refeição com atenção e elegância, sem olhar para ele.
Marco Antônio se importava muito que Carla só fala**e com Jean, mas enquanto ele estivesse disposto a esconder suas emoções, os outros não conseguiriam perceber.
Sua esposa não apenas conversou com outros homens sobre se ele tinha algum problema, mas também cuidou de outros homens à mesa de jantar e o ignorou.
Depois de comer, Jean recostou–se na cadeira, preguiçosamente pegou um cigarro e colocou–o na boca. Antes que pudesse acendê–lo, foi arrebatado por Carla, “Você não parou de fumar? Quando você começou
Jean disse, “Parei de fumar. Só quero fumar um de vez em quando. Não fique com raiva, com certeza vou parar de fumar no futuro.”
Carla disse friamente, “Se você se atrever a fumar de novo, nunca mais me importarei com sua vida ou
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