Capítulo 173
Depois de muito tempo, Flávio disse lentamente: “Apesar da oposição de todos na familia de Henrique, a**umi enormes pressões e riscos, e gastei dinheiro e esforço para ajudar a familia de Heitor a se recuperar. Resolvi todas as preocupações potenciais da Kira Heitor, por que ela ainda me odeia tanto?
Marco António respondeu com calma, “E você tá me perguntando por qué? Como é que eu vou saber?
A resposta de Marco Antônio deixou Flávio em pânico: “Você não pode analisar para mim? Por que ela prefere morrer a ficar comigo?”
Marco Antônio disse: “Você sabe melhor o que fez com ela“.
A figura alta de Flávio balançou levemente com essas palavras, sim, ninguém sabia melhor do que ele o que fez com Kira Heitor.
Ele ama**ou o cigarro, acendeu outro e continuou, “Conheço Kira Heitor há dez anos, exatamente dez anos. Nos conhecemos quando ela tinha quatorze e ela se mudou para minha casa quando tinha dezoito. Sempre pensei que ela não podería viver sem mim. Foi só no dia do acidente que percebi que a verdade era o contrário: eu não podería viver sem ela,”
Marco Antônio ouvia em silêncio, não tinha experiência em a**untos como relacionamento entre homens e mulheres e realmente não sabia nenhum conselho útil.
Mas além de Marco António, Flávio não sabía a quem recorrer para tirar suas dúvidas, “Marco, me diga, o que devo fazer para tê–la de volta?”
Esse problema realmente deixava Marco António perplexo.
Se você pergunta**e a ele como ganhar dinheiro, ele podería lhe dar milhares de maneiras.
No entando, como fazer com que sua esposa o perdoa**e também era um problema que ele enfrentava,
Ele também acendeu um cigarro: “Carla prefere comprar uma casa com seu próprio empréstimo e usar a maior parte de seu salário para pagar a hipoteca cada més, em vez de aceitar a casa que eu deí a ela. Eu tentei o meu melhor hoje, mas não consegui que ela concorda**e em jantar comigo.”
Ao ouvir sobre Carla, Flávio teve uma ideia, “Chama ela aquí, vejo se ela não pode me ajudar a entender o que Kira Heitor tá pensando.”
Marco Antônio lançou um olhar afiado, “Nem pense em usar a Carla.”
Bang bang bang-
Uma batida rápida na porta interrompeu a tranquilidade da casa.
Não tocando a campainha, alguem bateu na porta a**im, o que fez Marco António franzir a testa, descontente.
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