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Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida novel Chapter 801

Summary for Chapter 801: Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida

Chapter 801 – A Turning Point in Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida by Internet

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Capítulo 801 

Essa erva, quando lançada na água, tornava-se tóxica. Quem fosse envenenado passaria o dia inteiro sonolento, sem apetite, debilitado, com frio, e em menos de uma semana debilitaria e morrer. 

Isabella olhou de forma penetrante para Sra. Hilda. “Conseguir um posto de cuidadora indica que você possui certo conhecimento de farmacologia. Sabe por que desconfio de você? Porque a medicação que preparei para o vovô continha um ingrediente capaz de ser simplificado para extrair essa erva venenosa. Você foi esperta, não buscou em mercados externos, mas optou por usar o que tinha em mãos.” 

“Eu não sei do que você está falando!” Sra. Hilda parecia cada vez mais nervosa. 

“Regina é completamente leal à vovó, então não suspeito dela. E você, qual é o seu motivo?” 

“Sra. Hilda, foi você mesmo?” Nair Pires estava sem acreditar. “Por que você faria isso?” 

“Isabella não se enganaria, eu confio nela. E você, minha mãe nunca lhe causou problemas, por que queria fazer mal a ela?” Carlos Neves também estava com raiva. 

“Não fui eu…” A expressão de Sra. Hilda ficava cada vez mais nervosa, e seu olhar, evasivo. 

“Continua negando? Você sabe o que acontece com quem tenta prejudicar a família Neves? Vai confessar ou não?” Mariana Neves a criticou com raiva. 

Sentada na cama do hospital, Hana Vasconcelos observava Sra. Hilda se contorcer em desconforto, sentindo que já tinha a resposta. 

Mas o que ela não entendia era, “Não temos nenhum problema, por que você fez isso?” 

Mesmo diante de quem a prejudicava, a matriarca que comandou com força por décadas mantinha uma serenidade impressionante. 

Isabella começou a ver a avó com outros olhos. 

“Basta eu fazer uma ligação, existem meios de fazer você falar…” Nair Pires estava quase certo do que aconteceu e disse, com raiva, “Vai confessar aqui ou prefere falar na delegacia?” 

“Senhora…” 

Ao ouvir falar em polícia, Sra. Hilda não aguentou mais e se abriu. 

Nos últimos meses, enquanto cuidava do senhor, ela nutriu um afeto por ele e quis se tornar mais próxima… 

Mas ao ver Hana acordar, entrou em pânico, com medo de perder sua chance, e assim, o desejo assassino surgiu… 

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Ela pensou que com a morte de Hana, o senhor escolheria alguém para estar ao seu lado… 

Com seu conhecimento de farmacologia, achou que poderia executar o plano sem falhas… 

Mas não imaginou que, antes mesmo de Hana beber a água envenenada, Isabella descobriria! 

Quem era essa garota afinal? 

Como ela tinha tanto conhecimento em medicina… 

“Você realmente é…” Nair Pires, sem palavras após ouvir a explicação, não podia acreditar que a cuidadora quisesse matar Hana para tomar seu lugar. 

Como se não soubesse de sua própria condição! 

Nair estava tão irritada que ligou para o hospital, exigindo que levassem a mulher rapidamente para a delegacia… 

Hana olhou para Isabella, que com sua análise decidida, calma e inteligente do caso, merecia um novo respeito. 

“Isabella, como você percebeu que havia algo errado com a água?” Hana perguntou com carinho. 

“Essa erva, quando misturada na água e exposta à luz, a torna um pouco turva, e um fino resíduo pode ser visto no fundo do copo. Como essas partículas são extremamente pequenas, passam despercebidas facilmente.” 

Qualquer pessoa que bebesse a água de uma vez só não notaria a diferença, e mesmo que houvesse pequenos resíduos quase invisíveis, não suspeitaria de nada. 

“Você também entende dessas coisas.” Hana mostrou-se surpresa e admirada. 

“Mãe, você não sabe, Isabella sabe muito…” Carlos começou a elogiar a garota, nã podia parar, “Ela tem tantas qualidades…” 

“Essa vez foi uma sorte ter você.” Hana deu mais um tapinha na da mão de Isabella e depois olhou para Nair Pires. “Ah, é verdade, dessa vez eu consegui acordar graças ao esforço incansável daqueles médicos. Você poderia chamá-los? Eu gostaria de agradecer pessoalmente…” 

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